Otimização de Processos

Otimização de Processos

 

 

Breve Introdução

 

Atualmente, as empresas buscam reduzir os custos de produção nos seus processos produtivos a fim de garantir um maior rendimento da receita total da empresa. Algumas alternativas surgem como solução para atingir tal objetivo, sendo a Otimização de Processos um dos serviços mais completos e com resultados evidentemente expressivos, visto que a análise e melhoria de cada macro-etapa dos processos resultam num maior aproveitamento do tempo e dos recursos da empresa.

 

Definição

 

A Otimização possui como escopo tornar linha de produção mais eficiente, sendo mais objetiva e sem muitos obstáculos e entraves. Isto, por meio de análises e ferramentas que auxiliem a reduzir tempo e custo, bem como gargalos produtivos.

 

Portanto, são utilizadas ferramentas da qualidade para coleta de dados sobre os desperdícios, procedimentos e processos da empresa, além da realização de análises e elaboração de planos de ação efetivos para o aumento da produtividade e outros benefícios.

 

Benefícios

 

Mas quais  são esses outros benefícios?  

 

  • Identificação de gargalos produtivos;
  • Diminuição do tempo de produção;
  • Delimitação de funções e papéis dos colaboradores;
  • Maior controle das atividades;
  • Redução de custos;
  • Objetividade

 

Etapas e ferramentas utilizadas

 

De forma geral, toda e qualquer otimização de processos, por mais simples que seja, é executada conforme as seguintes etapas: identificação, observação, análise, plano de ação, ação, verificação dos resultados, padronização e conclusão. Tais etapas estão contidas no MASP (Método de Análise e Solução de Problemas), o qual fornece ferramentas que auxiliam na identificação e priorização de problemas e empecilhos. Abaixo temos a definição do que é realizada em cada uma das oito etapas:

 

  1. Identificação: definição do gargalo e da solução, checagem no histórico de recorrência, quais profissionais estão envolvidos.
  2. Observação: organização de todas as informações acerca do problema a ser resolvido, descoberta de características e definição de possíveis prazos.
  3. Análise: Classificação das possíveis causas, as quais podem ser influentes, mais prováveis e raízes. Para isso ferramentas como Diagrama de Ishikawa e Diagrama de Pareto podem ajudar.
  4. Plano de ação: Elaboração do que será feito para sanar o problema. Para isso, um procedimento muito recomendado é a elaboração de um 5W2H.
  5. Ação: Execução do plano.
  6. Verificação de resultados: Análise quantitativa e/ou qualitativa da eficácia da ação tomada e seu impacto e continuidade ou não da demanda.
  7. Padronização: Definição de uma nova rotina de trabalho englobando as ações que tiveram bons desempenhos, além de externar tais mudanças para as áreas e equipes envolvidas.
  8. Conclusão: a experiência obtida com este processo será discutida com o objetivo de encontrar novas melhorias, planejar tratamentos a problemas remanescentes.

Como a EEL Júnior pode te ajudar?

 

 

Nossa empresa júnior possui equipes capacitadas para a execução deste serviço. Além disso, possuímos um preço abaixo do mercado e auxílio de professores da USP.  

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